O estresse, tanto neuroemocional quanto físico, gerado por poluentes ambientais, metais, toxinas e parasitas, são fatores significativos que podem desencadear alterações capilares e no couro cabeludo, incluindo a queda. O impacto dos gatilhos estressores e a liberação de hormônios do estresse, como o cortisol e a adrenalina, dependem do terreno biológico e da reserva metabólica do paciente, que envolvem a proporção entre nutrientes, vitaminas e toxinas. Esses elementos podem afetar negativamente o ciclo de crescimento do cabelo, levando à queda prematura dos fios, comprometendo o sistema imunológico e aumentando a suscetibilidade a condições inflamatórias, como a dermatite seborreica e a alopecia areata e fibrosante, além de ativar genes relacionados à alopecia androgenética. Detectar os fatores estressores e aumentar a reserva metabólica pode aumentar a resiliência do paciente aos gatilhos estressores, sem a necessidade de usar o cabelo como reserva metabólica.
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